Cid Castello é alguém que ninguém jamais será.
Seu nome foi inspirado pelo filme “El Cid”, que retrata a história do lendário herói espanhol Rodrigo Díaz de Vivar.
Para saber mais a respeito de como aconteceu a escolha do seu nome e conhecer um pouco da história do herói e sobre o filme que relata sua vida, veja www.CidCastello.com.br/cid.
Para assistir ao filme “El Cid” no YouTube, clique aqui.
Típico canceriano (com ascendente em Virgem), nasceu às 10h40 do dia 16/07/1965 e descende de famílias pioneiras do então Estado uno de Mato Grosso.
Por uma espécie de “trapaça (ou ironia) do destino”, seu local de nascimento foi Cuiabá, de onde saiu com pouco tempo de vida.
Seus pais são primos em primeiro grau (os chamados “primos irmãos”) – razão pela qual possui apenas seis bisavós (quando, em geral, as pessoas têm oito) e somente doze trisavós (quando, em geral, as pessoas têm dezesseis).
A sogra de sua mãe era, também, tia dela; assim como o sogro do seu pai era tio dele também. Isto porque o pai de sua mãe era irmão da mãe do seu pai.
Em resumo, sua avó paterna era irmã do seu avô materno, razão pela qual seus pais são primos.
É filho único desde os quatro anos, quando faleceu seu único irmão biológico, Gil Eduardo Castello, que nasceu com microcefalia e viveu vegetativamente por dois anos.
O nome de Gil Eduardo foi uma homenagem a dois médicos de renome de Campo Grande: Gil Tognini e Eduardo Nachif. O primeiro foi cirurgião chefe de sua mãe quando esta atuava como enfermeira instrumentista cirúrgica. O segundo foi o pediatra que cuidou de Gil Eduardo até seu falecimento.
Filho de militar da Aeronáutica, morou em várias cidades, mas vive há muitos anos em Campo Grande, hoje Capital do Estado de Mato Grosso do Sul (MS).
Das cidades em que morou, duas, em particular, foram marcantes e lhe trazem ótimas lembranças: Corumbá – a “Capital do Pantanal” ou “Cidade Branca”, vizinha à fronteira com a Bolívia – e Ponta Porã – cidade conurbada com Pedro Juan Caballero, no Paraguay.
Ainda criança e enquanto seu pai fazia um curso na Base Aérea de Guaratinguetá, interior do Estado de São Paulo, morou com a família em um hotel da cidade, tendo frequentado a escola pública como “aluno ouvinte” durante o período.
Com catorze anos de idade, foi candidato a “Prefeito Mirim” de Ponta Porã, tendo perdido a eleição para sua então namorada em uma eleição marcada por fraudes, já que depois soube por ela que alunos de escolas do Paraguay foram trazidos para participar irregularmente do pleito.
Algumas de suas melhores experiências e lembranças tem ligação direta com as férias que passava com sua avó paterna, no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde passou cerca de 1/4 de sua infância e pré-adolescência.
Mulher cosmopolita, elegante, fina e à frente do seu tempo, sua avó paterna – apelidada desde o berço e conhecida como “Polaca” – teve enorme influência em sua vida e foi responsável por porções significativas de seu caráter e formação de sua personalidade, muito por ter lhe proporcionado a experiência de conviver na sociedade carioca e no meio artístico da cidade do Rio de Janeiro.
Sua família tem diversas origens, com ramos genealógicos oriundos de países da Europa e de outros estados do Brasil.
Etimologicamente, seu sobrenome “Castello” tem origem na Itália, único país em que a palavra “castelo” é grafada como na língua portuguesa, mas, com a letra L dobrada.
Assim, em relação à grafia do nome da edificação nas principais línguas latinas, temos: “castelo” em português; “castillo” (pronuncia-se “castilho”) em espanhol; “château” (pronuncia-se “chatô”) em francês; e “castello” (com dois Ls) em italiano.
Faz questão das duas letras “L” em seu sobrenome e brinca que um castelo precisa de pelo menos duas torres (representadas pelas duas letras “L”) para ser um “castelo de verdade”.
Nascido em 1817, em Grüms, Ducado de Oldemburgo, um dos seus tetravôs, o judeu Jacob Mannweiler, veio da Alemanha e se estabeleceu no Rio Grande do Sul, dando origem a uma extensa linhagem, com descendentes hoje espalhados principalmente pelo Brasil, Uruguay e Argentina.
No Brasil, o sobrenome alemão Mannweiler passou a ser grafado como “Manvailer” (em sua forma mais simplificada) ou “Manvailler” (forma errada pela duplicidade equivocada da letra “L”, não prevista na palavra original na língua alemã).
Em sua origem, a palavra “Mannweiler” é resultado da contração de “mann” (homem, em alemão) e “weiler” (“vila” ou “aldeia”). Assim, a palavra “mannweiler” pode ser traduzido do alemão para o português como “vila de homens”.
Há alguns séculos, parentes de um dos seus ramos ancestrais (os Motta) vieram por terra de São Borja, RS, região das missões jesuíticas, para o então estado uno de Mato Grosso, em uma viagem feita em carros de boi, atravessando a Argentina e o Paraguay, até chegar aos chamados “Campos de Vacaria” na região de Miranda, Pantanal, onde hoje é o Estado de Mato Grosso do Sul.
Dessa verdadeira epopeia, participaram os homens da família, pois as mulheres vieram de navio até Asunción e, depois, chegaram ao destino vindo pelos rios Paraguay, Miranda e Aquidauana.
Tendo se casado com a filha do Guarda-mor da Coroa Portuguesa Estevão Alves Corrêa, em Cuiabá, seu bisavô paterno, “Capitão” Antônio Xavier Castello, veio com a esposa para Miranda (hoje MS) em meados do século XIX, onde foi suplente de juiz municipal após a instalação da Comarca de Miranda, em 1879.
Respectivamente sogro e genro, seu bisavô e seu avô paternos foram fundadores da cidade de Aquidauana (hoje Mato Grosso do Sul), região antes pertencente a Miranda.
Fundadora da famosa Fazenda Santa Avoya, às margens do Rio Aquidauana, sua bisavó paterna Phylomena Lydia Alves Corrêa ficou marcada como uma “construtora de casas”, dentre elas, a mais famosa foi a chamada “Casa Grande” – construída em Campo Grande e cuja história pode ser conhecida em www.CidCastello.com.br/CasaGrande.
Seu bisavô materno João José Leite Penteado teve importante papel na sociedade da cidade de Aquidauana e região do Pantanal.
É um colecionador de imagens dos integrantes de sua família e possui um grande acervo de fotografias dos seus ancestrais e outros parentes. Essas imagens podem ser vistas no álbum “Família” de seu perfil no Facebook.
Fotos suas desde o berço (literalmente) podem ser vistas no álbum “Eu” do seu perfil no Facebook.
Possui perfis em todas as redes sociais, sendo encontrado em todas elas sempre como @cidcastello.
Fruto de suas constantes pesquisas, sua genealogia – tema do qual também é estudioso – está documentada até sua quarta geração, estando detalhada e publicada em www.CidCastello.com.br/arvore.
É casado desde 17/12/2004 com a pedagoga (pós-graduada em “Gestão Escolar”) Aline Zanirato Contini Castello, com quem não tem filhos.
Aline é cidadã italiana, descendente de imigrantes que se estabeleceram no interior do Estado de São Paulo, particularmente na região de Barra Bonita, Agudos e Bauru, onde ela nasceu.
Aline é neta do italiano Libero Contini, nascido na comune de Ceneselli, província de Rovigo, região do Veneto, no nordeste da Itália.
Sua casa é decorada com algumas das obras de sua sogra, apelidada de “Cidó” Zanirato – uma artista plástica que produziu um grande acervo de pinturas que foram apresentadas em diversas “vernissages” e exposições ao longo de sua vida.
Algumas pessoas acreditam que Cid Castello é integrante da família Zahran, à qual não pertence diretamente, ainda que com ela tenha uma relação lateral.
Sua ligação com a família Zahran se dá porque uma das irmãs do seu pai, sua tia Maria José Motta Castello (depois Maria José Castello Zahran) foi casada com Jorge Elias Zahran, com quem teve quatro filhos, dentre eles o falecido empresário Fábio Jorge Castello Zahran (mais conhecido como “Fábio Zahran”), de quem Cid Castello foi sócio.
A família Zahran é fundadora do grupo ao qual pertencem a TV Morena, a Copagaz e outras empresas.
Leitor voraz, de tudo o que estudou a respeito de religião, filosofia e temas correlatos, o que mais o impactou foi a “gnose”.
Veja uma lista com alguns dos livros que considera mais interessantes em www.CidCastello.com.br/livros.
Caso instado a citar um livro apenas, sem sombra de dúvida faria menção à obra “O Encontro Marcado”, de Fernando Sabino – que por anos foi o seu “livro de cabeceira”.
Atualmente, em sua cabeceira tem um Kindle com diversos livros que lê simultaneamente.
Gosta de frases e citações. Algumas de suas preferidas podem ser lidas em www.CidCastello.com.br/frases.
Apaixonado por música, tem um gosto absolutamente eclético, mas não domina nenhum instrumento musical (por enquanto).
Ainda que contemporâneo de tempos digitais, uma de suas ambições é melhorar a sua caligrafia.
Algumas de suas músicas favoritas podem ser ouvidas nesta playlist do Spotify.
Cinéfilo, aprecia diversos tipos de filmes, mas, é exigente quanto aos princípios de boa direção, boa fotografia e direção musical, assim como em relação ao roteiro do que assiste.
Dos filmes que assistiu, considera que quatro deles são “hors concour”: em primeiríssimo lugar, “O Poderoso Chefão”; depois, três filmes nacionais: “O Auto da Compadecida”, “Tropa de Elite I” e “Tropa de Elite II”.
Veja uma lista de filmes www.CidCastello.com.br/filmes.
A partir das lições que recebe desde o berço, admite seus defeitos e falhas como ser humano, mas vive de maneira a jamais deixar de ser um homem de bem e do bem.
Um “homem de bem” é alguém acima de tudo honesto; um “homem do bem” é uma pessoa que jamais pratica o mal de forma deliberada.
Por conta disto, se coloca como um homem conservador, posicionado ideologicamente à direita no espectro político e defensor do regime de governo conhecido como “monarquia parlamentarista” – principalmente porque acredita que deve haver uma separação entre a chefia do Estado e a chefia de governo.
Defende o conceito de “estado mínimo”, devendo a sociedade civil organizada cuidar dos menos favorecidos com base nos valores de filantropia e caridade.
Acredita no modelo federalista e, principalmente, no conceito do “municipalismo” para a gestão pública.
Anticomunista convicto, acredita que boa parte dos problemas atuais da humanidade tem a ver com as ideologias nefastas da chamada “esquerda”, principalmente a “identitária”.
Decidida e definitivamente democrata, entende que o Brasil só dará certo como nação quando for implantado um sistema político que inclua voto distrital puro e “recall” dos mandatos dos eleitos.
Outra condição é que se invista massiva e prioritariamente em educação e cultura, assim como em saúde – o que se obtém com boa alimentação, bom sono e atividades físicas regulares.
Faz check-ups frequentes, tem uma saúde perfeita e defende a prática regular de jejum intermitente e de regimes alimentares do tipo “low carb”.
Apesar disto, sua bebida favorita é Coca-Cola e se dá o direito de frequentar o McDonald’s vez ou outra.
Defende que a ingestão continuada de água é fator fundamental para a saúde humana.
Suas comidas preferidas são: “churrasco”, “strogonoff de carne” e “gnocchi (de mandioca)”, não necessariamente nesta ordem.
Consome doses diárias de cappuccino preparado artesanalmente por ele mesmo, a partir de uma receita própria, desenvolvida ao longo de vários anos e diversas experiências, experimentações e adaptações.
Não bebe, nunca fumou e nunca sequer experimentou drogas psicotrópicas ou alucinógenas.
Extremamente organizado, disciplinado e metódico, já foi classificado nas sessões de análise como “neurótico”.
Ser neurótico não significa ser ou estar doente, pois neurose não é doença, mas, sim, uma forma de ser.
Estuda e aprecia o estoicismo e se esforça para adotar um estilo minimalista de ser e viver.
É um entusiasta da máxima “um lugar para cada coisa; cada coisa no seu lugar”.
Praticou judô e foi atleta amador na juventude, tendo feito parte da equipe de natação do Rádio Clube de Campo Grande.
Skatista na juventude, praticava o chamado “free style” e usou o skate como meio de locomoção durante vários anos.
Carnívoro, procura manter uma rotina saudável, com boa alimentação, sono de qualidade e prática regular de caminhadas seguidas de exercícios de ginástica funcional leve.
Em relação à sua lateralidade motora é “canhoto”, condição que está relacionada à dominância do hemisfério cerebral direito, que controla os movimentos do lado esquerdo do corpo, com o qual é mais habilidoso.
Adora viajar, especialmente dirigindo, tendo uma pletora de destinos em seu histórico de viagens.
Foi iniciado na Ordem DeMolay em 23/04/1983, na instalação do Capítulo Campo Grande – Mater (Primeiro) de Mato Grosso do Sul, no qual foi Mestre de Cerimônias e Escrivão.
Em 1985, idealizou e liderou o movimento para a fundação do primeiro capítulo brasileiro idealizado por DeMolays (e não por maçons), o Capítulo João Affonso de Barros Mello – do qual foi o primeiro Mestre Conselheiro (Presidente) e onde, posteriormente, recebeu o status de Senior DeMolay, passando, em seguida, a integrar o Conselho Consultivo daquele Capítulo.
Foi Secretário Executivo Estadual da Ordem DeMolay em Mato Grosso do Sul, promovendo uma profunda reformulação da Ordem DeMolay em Mato Grosso do Sul e tendo colaborado para a instalação de diversos capítulos DeMolays no Estado.
Em 2005, foi iniciado maçom no Palácio Maçônico da Rua São Joaquim, sede do GOB (Grande Oriente do Brasil) em São Paulo, Capital, mesmo local onde fora iniciado o Imperador Dom Pedro I.
Poeta na adolescência, teve suas obras publicadas em dois livros (“Asas ao Vento” e “Casulo”) e atualmente está escrevendo seu primeiro romance, intitulado “Gemini”.
Alguns de seus poemas podem ser lidos em www.CidCastello.com.br/poemas.
Alguns extratos do romance “Gemini” podem ser vistos em www.CidCastello.com.br/gemini.
Estudou na Faculdade de Filosofia e Letras da antiga FUCMAT (hoje UCDB) e Engenharia Civil na UFMS.
Em 2013, retornou para os bancos escolares da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) para cursar Redes de Computadores na FACOM (Faculdade de Computação da UFMS).
Graduado em Redes de Computadores pela UFMS, atualmente faz Mestrado em Computação Aplicada na mesma instituição.
Sua área de interesse, estudos e pesquisas é no campo da IA (Inteligência Artificial) e IoT (“Internet of Things” ou “Internet das Coisas”).
Seu laboratório é sua casa, automatizada em forma de uma “smart home” e controlada por voz e rotinas implementadas pela Alexa.
Antes de migrar para o setor de tecnologia, atuou profissionalmente como empresário da construção civil durante vários anos, através da Construtora Arbo, que fundou quando ainda estudava Engenharia Civil na UFMS e através da qual construiu diversas residências em Campo Grande.
Pioneiro e heavy user de BBS desde a chegada deles ao Estado de Mato Grosso do Sul.
Foi um dos primeiros internautas do Brasil.
O primeiro a ter uma homepage pessoal (web site pessoal) no Estado de Mato Grosso do Sul, hoje no domínio cidcastello.com.br.
Para ter o e-mail cid@castello.com.br registrou o domínio castello.com.br, a partir do qual oferece e-mails gratuitos para todos os membros de seu ramo familiar Castello.
Profissionalmente, deixou a construção civil e migrou para o nascituro segmento da telemática em 1995, o ano do início da Internet comercial no Brasil.
Através da BitCerto, idealizou, montou e dirigiu o primeiro local de acesso público à Internet no Estado de Mato Grosso do Sul, através de um então inédito stand montado nos corredores do Shopping Campo Grande.
Tendo sido o primeiro local de acesso público à Internet no Estado de Mato Grosso do Sul, a BitCerto foi a precursora dos “cyber cafés” e “lan houses” de Campo Grande.
Idealizou, fundou e foi Diretor da VIP – Virtual Internet Provider (também conhecida, à época, como VIP 2000), um dos primeiros provedores de acesso à Internet do Brasil e que teve um grande destaque no mercado de MS por conta de uma grande quantidade de diferenciais competitivos e do ineditismo e exclusividade de muitas de suas soluções, como o primeiro suporte 24 horas do Estado e o fato de ter sido o primeiro provedor de MS a cobrar mensalidades fixas sem limite de horas de utilização.
Vendeu a VIP em 1999 e foi escolhido pela Escelsa para montar e dirigir a EnersulNet – o provedor de Internet da Enersul, a empresa de energia de Mato Grosso do Sul, depois comprada pela Energisa.
Pediu demissão da Escelsa no final de 1999 e atuou por um breve período como Gerente Técnico da Multiway – empresa especializada em cabling.
Em 2000, foi eleito Diretor de Relações Públicas da Sucesu-MS, seção estadual da Sucesu, a tradicional entidade de âmbito nacional conhecida como “Sociedade de Usuários de Informática e Telecomunicações do Brasil”.
Durante o ano 2000 exerceu a função de Diretor de Mercado da Pontonet, empresa especializada em soluções web top.
No final de 2000, deixou a Pontonet para se dedicar à C&Cia., primeira empresa de consultoria especializada em Internet de Mato Grosso do Sul, exercendo as funções de “trainer”, articulista, palestrante e consultor especializado em Internet.
A partir de 2024, assumiu o projeto do primeiro cliente da C&Cia., o site classinet.com.br, agora transformado e ainda em desenvolvimento.
Em 01/01/2001 lançou a Íris E-zine, a primeira revista digital publicada por correio-eletrônico (e-zine) em Mato Grosso do Sul, que chegou a ter centenas de assinantes.
Como franqueado, de 2002 a 2004 foi o organizador dos encontros do Tuesday Network em Campo Grande e Cuiabá, tendo promovido os encontros de maior sucesso dentre os realizados em todo o Brasil.
Em 08/07/2003, realizou um evento inusitado na Represa Guariroba, em Campo Grande, quando proporcionou a um grupo de empresários, executivos e profissionais liberais uma inédita experiência de “marketing sensorial”. Veja sobre o evento em www.CidCastello.com.br/guariroba.
Como voluntário, de 2002 a 2004 foi o Diretor Presidente do CDI – Comitê para a Democratização da Informática – entidade nacional, que dirigiu em Mato Grosso do Sul e cuja missão era levar o estudo de informática para pessoas e comunidades carentes.
Contratado através da C&Cia., de 21/09/2003 a 01/06/2004 esteve a serviço da WW3Brasil.com – na qual atuou, primeiro, como Diretor Administrativo; e, posteriormente, como Diretor de Mercado, tendo, por conta disto, se estabelecido por um período em Cuiabá, Capital do Estado de Mato Grosso, sua cidade natal.
Contratado através da C&Cia., durante o ano de 2005 atuou como Coordenador Nacional do projeto www.ultimanoticia.com.br, período em que se estabeleceu em São Paulo.
Em julho de 2006 estabeleceu uma aliança estratégica com o Top Internet e passou a atuar como gestor de nomes de domínios na Internet.
Em 26/11/2007 estabeleceu uma aliança estratégica com o Grupo New Manager, assumindo a gestão de todos os domínios e atividades relacionadas à Internet dos clientes do Guia Informa.
Em 01/07/2008 assumiu a Secretaria Executiva da Sucesu-MS, entidade que congrega e representa usuários de informática e telecomunicações em Mato Grosso do Sul, sendo esta uma regional da Sucesu – que atua em todo o Brasil.
Em 2009, fundou a MS Mailing, a primeira empresa especializada em e-mail marketing de Mato Grosso do Sul e uma das pioneiras do ramo em todo o Brasil, que detinha o maior acervo de e-mails do Estado e um dos maiores do país.
No ano de 2009, foi o responsável pela primeira transmissão de uma sessão de câmara municipal de vereadores via Internet, através do site que criou para a Câmara Municipal de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul.
No final de 2020, concorrendo com outros dois candidatos, foi eleito síndico do Acqua Verano. Durante sua administração, modernizou o condomínio, tendo se notabilizado por uma gestão absolutamente inovadora e visionária.
Faz estudo permanente de inglês e espanhol, idiomas sobre os quais tem relativo domínio.
Profissionalmente, dirige a Avianti Pontonet– Internet Solution Provider & Online Digital Marketing Agency, empresa especializada em serviços no ambiente digital da Internet, com ênfase em marketing digital, através de ações em tráfego pago, Social Media (presença em redes sociais) e outras ações, com a qual atua há 30 anos no mercado.
Para conhecer sobre a Avianti, todos os serviços por ela oferecidos, seus trabalhos, seus clientes e sua atuação no mercado, visite www.avianti.net.
Paralelamente à atuação com a Avianti, exerce, também, as funções de palestrante e consultor especializado em Internet, tendo sua base de atuação em Campo Grande, mas realizando trabalhos eventuais em outros estados do país.
Tendo se apaixonado por Fórmula 1 nos tempos de Ayrton Senna, assiste a praticamente todas as corridas do ano mesmo após a morte do piloto.
Seus hobbies são a criação de peças em “pixel art”, a audição de músicas, a leitura de livros e o cinema.
Joga xadrez e gamão desde criança, hoje através de aplicativos.
Atualmente, seu grande sonho (ou projeto de vida) é se mudar para um motorhome e sair por aí…
[Última atualização em 25/10/2025]